Bem - Vindos
O Programa de Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis é um programa de bolsas de monitoria da Pró-Reitoria de Graduação da UFC que tem como principal objetivo colaborar para o aumento da taxa de conclusão nos cursos de graduação da UFC.
A principal estratégia utilizada é a difusão de Células Estudantis - grupos de estudo que utilizam a metodologia de Aprendizagem Cooperativa.
A principal estratégia utilizada é a difusão de Células Estudantis - grupos de estudo que utilizam a metodologia de Aprendizagem Cooperativa.
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Postado por : Unknown
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Prosseguindo a jornada
pelas nossas queridas formações, chegamos à quinta-feira pela manhã. Após uma
estadia na segunda-feira à noite, damos um salto temporal e, como num passe de
mágica, relataremos as impressões, sentimentos e atividades da formadora
Tamires, aluna do curso de Letras e seu grupo de artistas, como ela mesmo
ressalta.
A formação
Acordar cedo nunca é interessante. Considera-se que, as ideias são melhores geridas e tem seu ápice no período matinal. Claro, lutando contra a eterna vontade de dormir que nos assola todos os dias. Alheios a isso, lá está a formadora, no bloco 951, sala 11, no aguardo de seus aprendizes. Eles vão chegando aos poucos, se acomodando na sala que reluz o branco do dia.
Após o banquete matinal-momento que, também, agrega grande parte dos presentes em um objetivo único-, as atividades têm seu início. Fazendo jus ao tema da semana, interpendência positiva, as atividades seguiram um padrão nas formações e, como pude descrever anteriormente, não se diferem da formação de segunda. Porém, o mais interessante a relatar são as sensações e sentimentos agregadas em cada uma.
Escravos de Jó. Uma brincadeira, aparentemente simples, mas que carrega em si um valor lúdico e didático no tópico semanal. Todos em roda, passando canetas, com a capela da música ao fundo. No desenrolar da brincadeira, os erros eram constatados e sanados, a velocidade ia aumentando, até que, não se ouvia mais música. Os tubos pararam. O objetivo era um: conseguir tudo sem ouvir nada. O tempo, implacável, não permitiu, após uma tentativa, o alcance da meta, porém, o jogo marcou, de maneira leve, o quão importante é para um grupo, a busca por um objetivo em comum, com auxílio mútuo e o foco.
Já menos frenéticos do jogo, prosseguiram a manhã. A leitura habitual mostraria os principais tipos de interdependência, para que após, chegasse o momento de por a mão na massa. Munidos de canetinhas, lápis, borrachas e coragem, combustíveis da diversão, construiriam a teia de instâncias de nosso programa-coordenação, células, universidade, etc-, interligando-as e, após, explanando brevemente.
Dessa maneira, grupo a grupo ia se apresentando, com os cartazes coloridos, desenhados, marcados pela criatividade e espontaneidade, chegaram até a parodiar a cantiga infantil “a canoa virou”, resultando nisso:
"A canoa não viro e nem pode virar, cooperando todos remam para a meta alcançar".
E no final, todos cantaram a música, orgulhosos não apenas por expor seus trabalhos, como também, por absorver um pouco mais da metodologia de uma maneira que poucos imaginavam.
Resultado
Relatar formações na mesma semana tem suas
peculiaridades. Mesmo com as oficinas similares em objetivos, as atitudes de
cada presente é um fator a parte em nossa elaboração. Ver o quanto é importante
o trabalho de formadora para Tamires, não apenas academicamente, mas,
pessoalmente, é um dos fatores que destaco. Além disso, a influência na sala,
desenvolve uma pro atividade espontânea nos bolsistas, ponto que garante o
andamento satisfatório do proposto. E assim, continuaremos nossa andança,
percebendo que, cada formação tem seu jeito de “viver”, de andar com as
próprias pernas, o que, sem dúvida, só corrobora no conjunto que estamos
desenvolvendo nesse ano.
A facilitadora
Qual seu sentimento aplicando as oficinas?
Eu me sinto muito realizada. Primeiro porque “tô” passando algo que eu acredito, segundo porque eu sei que “tô” plantando uma semente que vai germinar e dar frutos lindos e terceiro, é uma maneira de fazer a diferença no mundo. É muito gratificante ver os rostos felizes após uma brincadeira e ver os resultados dos testes individuais superpositivos, é a minha maior recompensa, o que me motiva a sempre perseverar.
Qual a contribuição das formações para sua carreira acadêmica?
Meu curso é de Licenciatura, então eu ganho experiência, ajuda-me a desenvolver estratégias de aprendizagem, além de me motivar a permanecer no curso pela vivencia em sala de aula e pelo ganho da troca.
Você acredita estar alterando a realidade dos novos bolsistas?
Certamente. Empenho-me muito para dar uma formação de qualidade e fazer com que os articuladores tenham o máximo de contato com a metodologia, assim acredito que os novos bolsistas vão se entregar mais a aprendizagem cooperativa por conhece-la melhor.
De onde veio o desejo de ser facilitador?
Da minha Facilitadora Lili que é o meu maior exemplo. Ela fazia tudo com muita entrega e simplicidade, tudo era tão natural e prazeroso que um dia quero que a minha Formação alcance um nível similar. Além disso, eu acho fundamental a Formação para o progresso da bolsa, pois os bolsistas só podem se doar e fazerem por prazer as atividades se estiverem envolvidos com a metodologia que é transmitida principalmente por esse momento.
Defina seu trabalho em uma palavra.
Paixão.
Qual seu sentimento aplicando as oficinas?
Eu me sinto muito realizada. Primeiro porque “tô” passando algo que eu acredito, segundo porque eu sei que “tô” plantando uma semente que vai germinar e dar frutos lindos e terceiro, é uma maneira de fazer a diferença no mundo. É muito gratificante ver os rostos felizes após uma brincadeira e ver os resultados dos testes individuais superpositivos, é a minha maior recompensa, o que me motiva a sempre perseverar.
Qual a contribuição das formações para sua carreira acadêmica?
Meu curso é de Licenciatura, então eu ganho experiência, ajuda-me a desenvolver estratégias de aprendizagem, além de me motivar a permanecer no curso pela vivencia em sala de aula e pelo ganho da troca.
Você acredita estar alterando a realidade dos novos bolsistas?
Certamente. Empenho-me muito para dar uma formação de qualidade e fazer com que os articuladores tenham o máximo de contato com a metodologia, assim acredito que os novos bolsistas vão se entregar mais a aprendizagem cooperativa por conhece-la melhor.
De onde veio o desejo de ser facilitador?
Da minha Facilitadora Lili que é o meu maior exemplo. Ela fazia tudo com muita entrega e simplicidade, tudo era tão natural e prazeroso que um dia quero que a minha Formação alcance um nível similar. Além disso, eu acho fundamental a Formação para o progresso da bolsa, pois os bolsistas só podem se doar e fazerem por prazer as atividades se estiverem envolvidos com a metodologia que é transmitida principalmente por esse momento.
Defina seu trabalho em uma palavra.
Paixão.