Bem - Vindos

O Programa de Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis é um programa de bolsas de monitoria da Pró-Reitoria de Graduação da UFC que tem como principal objetivo colaborar para o aumento da taxa de conclusão nos cursos de graduação da UFC.

A principal estratégia utilizada é a difusão de Células Estudantis - grupos de estudo que utilizam a metodologia de Aprendizagem Cooperativa.
Postado por : Unknown quarta-feira, 1 de maio de 2013

Por Lucas Bernardo

Começando nossa peregrinação pelas formações de 2013, começaremos retratando a formação de segunda à noite, dos formadores novatos, Cintia e Romulo, alunos de Engenharia de Alimentos e Engenharia de Pesca, respectivamente.


A formação
Realizada no bloco 924, sala 1069, do curso de Física. Contrastando com um possível centrismo e frieza na hora de estudar e compartilhar histórias, lá estavam os bolsistas aguardando o começo de mais uma formação. Minha chegada, foi marcada por alguns percalços, retrato da mudança de campus e o pouco desbravamento além Restaurante Universitário. Porém, alheio a esses pormenores, consegui chegar ao local marcado da formação e iniciar os trabalhos.
Em uma sala ampla – bem maior das que estou acostumado a visitar-, os integrantes daquele grupo, já recebiam as primeiras orientações do objetivo do dia – interdependência positiva- e do que realizariam ali. E a grande coincidência foi dar de cara com uma roda de Escravos de Jó, brincadeira também realizada por minha formação no ano passado. Já sabendo o tamanho da diversão que veria e, sem dúvida, os vários erros, considero essa uma das atividades mais lúdicas e importantes para demonstrar o sentido de interdependência positiva, onde todos estão juntos, em cooperação, em busca de um objetivo em comum. E em meio à canetas voando, borrachas e um pen-drive guerreiro aguentando pancadas contra o chão, as risadas e as entregadas daqueles que tinham errado, foi interessante perceber que, além da teoria, uma simples atividade pode trazer um significado tão mais profundo quanto.
E assim se seguiu a noite: a divisão em grupos para o desenvolvimento das atividades, prezando por grupos novos da última formação; o lanche – que hora mais feliz!-; confecção e desenvolvimento de uma teia de relações, apontando as conexões de importantes instâncias, como a universidade, nossa bolsa e uma célula de estudo.

Resultado
E depois de acompanhar, viver por pelo menos um dia essa formação, tenho a visão de como o trabalho de um facilitador é importante. Diria que para um lapidador, a única diferença seria a picareta, que se transforma em palavras e sentimentos. Lapidando, aos poucos, cada um daqueles alunos, mesmo que a noite, após um dia corrido e puxado de estudo, todos saem ganhando com o conhecimento e aprendizado proporcionado.

Os facilitadores

Qual seu sentimento aplicando as oficinas?

Em relação a aplicação das oficinas, no começo é um pouquinho de nervosismo e de ansiedade, porque não sei se vai dar certo. Mas com o decorrer da aplicação eu vou adquirindo confiança, vai dando tudo certo e eu vou vendo que tenho capacidade.

Qual a contribuição das formações para sua carreira acadêmica?
Tá valendo demais, porque estou aprendendo a me virar. "Pego" uma informação e me viro, isso desenvolve o protagonismo em mim. "Tô" aprendendo muito com as oficinas, porque mesmo já tendo realizado com o Gustavo, quando a gente aplica, é diferente, tem que saber para realizar.

Você acredita estar alterando a realidade dos novos bolsistas?
Acredito que sim, porque eu acho que nas formações eles se sentem bem e pertencentes ao programa. Conseguem ter uma boa interação dentro da sala e eu acho que eu e o Rômulo estamos conseguindo estimular bem direitinho isso na sala.

De onde veio o desejo de ser facilitador?
Eu escolhi desde o ano passado. Já era um objetivo para esse ano.

Defina seu trabalho em uma palavra.
Entusiasmo, pois fico muito animada, me faz muito bem.





Qual seu sentimento aplicando as oficinas?
"Realização e gratidão, ao aplicar as oficinas, junto com a turma, posso ajudar a contribuir com o programa e de uma certa forma moldar, cativar, trabalhar os bolsistas com a metodologia da aprendizagem cooperativa, da mesma forma como aconteceu comigo na formação onde eu ainda estava como articulador de célula."

Qual a contribuição das formações para sua carreira acadêmica?
"O estudante, profissional, ser humano hoje em dia, vem esquecendo dos princípios básicos da vida, acho que saber conviver com o próximo é um deles, através do programa cada vez mais aprendo a me relacionar, a saber o papel de cada um, a respeitar diferenças, a desenvolver habilidades tanto em mim como no outro, e tantas outros pontos."

Você acredita estar alterando a realidade dos novos bolsistas?
" Sim. Devido a participação na formação a gente vai acompanhando a evolução de cada um e acredito que a partir das oficinas trabalhadas eles levem aqueles valores passados não só pra vida acadêmica deles , como também para a pessoal."

De onde veio o desejo de ser facilitador?
"Foi a partir da formação a qual eu participava como articulador em 2012, era muito boa devido a turma e também a minha facilitadora que simplesmente arrebentava.Vendo o trabalho da Lili, eu me interessei com a função de facilitador e hoje estou muito feliz com ela. A Lili me ensinou muitas coisas da metodologia, a sabe lidar com as diferenças e muitos outros valores que agora tento repassar aos novos bolsistas."

Defina seu trabalho em uma palavra.
"Gratidão."


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