domingo, 19 de maio de 2013
De sete, uma. Essa é a
contagem regressiva para o final de nossas visitas nas formações. Chegamos
agora na formação de segunda à tarde- na qual tive a oportunidade de ir pela
segunda vez, agora, para relatar-, dos facilitadores Talita, aluna de Design de
Moda e Wesley, aluno de Engenharia de Teleinformática. Realizada em uma das
salas do bloco didático Helena Cartaxo –eterno
puleiro- em um pós- dia das mães. Mesmo não tendo acompanhado as atividades
desde o início, as nuances de mais uma formação puderam ser analisadas e após,
constatadas em mais uma entrevista.
A
formação
Atrasado. Assim me
encontrava as 15h e 20min, do lado de fora da sala aonde acontecia a formação.
Adentro a sala e todos já estão divididos em grupo, com os papéis do tema da
semana, resolução de conflitos,
discutindo, apontando partes e escrevendo algo. Esse momento se prolongou até
metade da tarde, até que descubro a próxima atividade: uma esquete sobre o
tema. Assustador à primeira vista para os mais tímidos, porém, uma das maneiras
mais lúdicas de se depreender um assunto e repassar isso com descontração.
Os ensaios começaram. A
sala ficara praticamente vazia, apenas com uma equipe, também ensaiando, no
canto. De fora, ouviam-se risos e frases repetidas a afinco daquilo que se
falaria dentro de alguns minutos. A descontração era notória e também a
empolgação com o que viria a acontecer. Eis que as apresentações começaram. Com
representações super divertidas, empolgantes e que, além de tudo, passavam o conteúdo
estudado, os últimos trinta minutos da formação deixaram um gosto de quero mais
em todos os presentes.
Porém, apesar de
finalizada as atividades e o tempo ter sido extrapolado, ainda restava o
processamento de grupo, um dos tópicos que até agora não citei nos textos. E por que citar nesse? Pois foi aqui que
encontrei um dos momentos mais interessantes na formação, além das pequenas
peças. Cada articulador falava o seu sentimento em relação ao acontecido no dia
e um a um, o discurso quase não mudava: estavam alegres por participar de uma
formação dinâmica, mais participativa, que integrava todos ao redor de uma
atividade prazerosa de se fazer, apesar do pouco tempo disponível para tal. Realmente, um momento para se relatar.
Resultado
E o que seria um
resultado justo para essa formação se não a constatação de uma evolução gradual
vários sentidos. Lembro-me da última vez que tinha entrado pela primeira vez
para acompanhar Wesley e Talita na sua jornada vespertina. Os bolsistas ainda
não tinham a interação que vi ontem, o pertencimento as atividades que foram
constatadas no feedback ao final do
encontro. Sem dúvida ainda há um caminho para percorrer a fim de melhorar
sempre esse contato, porém, com o que vi nesse dia, pequenas serão as dificuldades
para se estabelecer um relacionamento saudável e cooperativo com todos.
Os formadores
 |
| Talita Franco Medeiros – Design de Moda, 22 anos |
“Fico muito feliz aplicando e de ver que está dando certo. Do que planejamos na
reunião, na prática está dando certo, pelo processamento de grupo vemos que as
pessoas estão aprendendo, estão gostando.”
Qual a contribuição das formações para sua carreira acadêmica?
“Vai contribuir muito, porque toda profissão você precisa saber trabalhar em equipe e a minha também não foge dessa realidade. Nós[estilistas] temos que conversar com as pessoas do marketing, comunicação, enfim, você precisa saber se comunicar. Uma função depende da outra.”
Você acredita estar alterando a realidade dos novos bolsistas?
“Acho que sim. Tento dar o meu máximo. Eu não sou muito comunicativa, muito de liderança, mas, depois que entrei na COFAC melhorei muito, pois, era muito tímida, muito reservada e eu tento, me esforço ao máximo. Espero que isso esteja afetando eles de alguma forma.”
Qual a contribuição das formações para sua carreira acadêmica?
“Vai contribuir muito, porque toda profissão você precisa saber trabalhar em equipe e a minha também não foge dessa realidade. Nós[estilistas] temos que conversar com as pessoas do marketing, comunicação, enfim, você precisa saber se comunicar. Uma função depende da outra.”
Você acredita estar alterando a realidade dos novos bolsistas?
“Acho que sim. Tento dar o meu máximo. Eu não sou muito comunicativa, muito de liderança, mas, depois que entrei na COFAC melhorei muito, pois, era muito tímida, muito reservada e eu tento, me esforço ao máximo. Espero que isso esteja afetando eles de alguma forma.”
De onde veio o desejo de ser facilitador?
“A Lili era minha facilitadora, então ela disse que sempre escreveu nos meus relatórios que eu tinha perfil, embora eu nunca tenha acredito nela. Acabei saindo da bolsa e quando voltei o Gustavo me chamou para ser facilitador junto com ele e a Rachel aí me apaixonei pela formação, porque era a parte mais divertida, aonde você fazia laços de amizades.”
“A Lili era minha facilitadora, então ela disse que sempre escreveu nos meus relatórios que eu tinha perfil, embora eu nunca tenha acredito nela. Acabei saindo da bolsa e quando voltei o Gustavo me chamou para ser facilitador junto com ele e a Rachel aí me apaixonei pela formação, porque era a parte mais divertida, aonde você fazia laços de amizades.”
Defina seu trabalho em uma palavra.
“Esforço.”
“Esforço.”
Qual seu sentimento aplicando as oficinas?
 |
| Wesley Coelho, Engenharia de Teleinformática |
Qual a contribuição das formações para sua carreira
acadêmica?
“Gigantesca. Minha área é engenharia e hoje cada vez eles prezam por profissionais que trabalham em grupo, que motivam uns aos outros e acho que isso vai ser um diferencial imenso na minha formação.”
Você acredita estar alterando a realidade dos novos bolsistas?
“Acho que sim. A gente mostra para eles que essa metodologia não fica só no papel, conseguimos passar na prática e deixar mais fácil, alterando a realidade deles, mostrando que não é difícil aplicar.”
De onde veio o desejo de ser facilitador?
“O Gustavo me convidou. Ele tinha falado um pouco sobre o perfil e ele disse que eu o tinha e que conseguiria desenvolver as atividades. Acabei aceitando o convite.”
“Gigantesca. Minha área é engenharia e hoje cada vez eles prezam por profissionais que trabalham em grupo, que motivam uns aos outros e acho que isso vai ser um diferencial imenso na minha formação.”
Você acredita estar alterando a realidade dos novos bolsistas?
“Acho que sim. A gente mostra para eles que essa metodologia não fica só no papel, conseguimos passar na prática e deixar mais fácil, alterando a realidade deles, mostrando que não é difícil aplicar.”
De onde veio o desejo de ser facilitador?
“O Gustavo me convidou. Ele tinha falado um pouco sobre o perfil e ele disse que eu o tinha e que conseguiria desenvolver as atividades. Acabei aceitando o convite.”
Defina seu trabalho em uma palavra.
“Gratidão.”
“Gratidão.”
